Exercícios de correção de parábola

Obstáculos com boa referência visual: por exemplo, coloque cones ou painéis chamativos; Varas de tons claros ou brancos.
Saltar a partir do trote com uma vara de trote antes do obstáculo.
Uma vara de galope antes do obstáculo e uma tábua atrás do obstáculo (uma vara pode rolar se o cavalo pisar; a tábua não rola).
In-outs (ginástica) com distância curta.

Bom “fechamento” de ambos os anteriores. O úmero (braço) do anterior deve, na fase aérea, avançar e subir.
Capacidade de fechar (tuck) os anteriores rapidamente.
Às vezes o antebraço não é dobrado, mas é “arremessado” para frente (perna não recolhe, só projeta).

Menos desejável:

Deixar um ou ambos os anteriores “pendurados”.
- Ocorre rapidamente uma falta nos anteriores (erro de frente), sobretudo quando o cavalo chega muito embaixo do obstáculo.
Antebraços abaixo da linha horizontal.
Anteriores assimétricos (desiguais).
Virar o casco esquerdo para fora é um ponto de atenção. Se o cavalo salta sempre assim, pode lesionar o olécrano/cotovelo e não há proteção para isso.
O cavalo demonstra pouca liberdade de ombro. O cavaleiro deve garantir espaço suficiente para a batida e a impulsão da ação para evitar a falta nos anteriores.
Alargar (abrir) os anteriores.
- Em se tratando de um cavalo jovem, muitas vezes é apenas falta de coordenação, e a técnica ainda pode melhorar.

Saltar ao trote com uma vara de trote colocada curta antes do obstáculo.
Uma vara de galope curta antes do obstáculo.
In‑outs (ginástica) próximos entre si. Ideal é montar uma fileira de obstáculos baixos e ir encurtando as distâncias: por exemplo, 3,50 m → 3,40 m → 3,30 m → 3,20 m → 3,10 m.
Linhas com distâncias curtas.
Encoste a vara de chão (linha de chamada) no obstáculo.

Explicação

Você está treinando seu cavalo para ficar cada vez mais rápido no fechamento dos anteriores. Observe que o andamento-base e o ritmo sejam preservados. Se seu cavalo passa a “levar” frequentemente a vara com os anteriores durante esse treino, você está exigindo demais.

O cavalo deve dobrar os posteriores e “abrir” sobre o salto.
Alguns cavalos não dobram os posteriores; em vez disso, levam-nos para cima e para trás.

Menos desejável

Cavalos que mantêm os posteriores tempo demais no solo e, assim, saltam com “posteriores longos/de pé”.
- Especialmente em velocidade alta, não conseguem fechar os posteriores com rapidez suficiente. Com um cavalo assim, deve-se trabalhar por muito tempo apenas em um andamento-base tranquilo. Após dois a três anos de treinamento sistemático de salto, essa falha pode ser corrigida.

Trabalhe paralelas: com a vara da frente e a vara de trás na mesma altura. Apoie a última vara “de leve” no gancho para que caia facilmente e evite problemas.
Durante o treino, prefira tornar os saltos mais largos do que mais altos.
Em salto livre, monte uma combinação em que o último salto seja um oxer, que você vai alargando a cada passagem.
Se o cavalo tem tendência a “entrar” no oxer (mergulhar/atacar por dentro), coloque uma vara diagonal por cima.
Respeite o limite do cavalo e assegure-se de que ele não pise na última vara com os posteriores ao aterrissar.

Posts recentes